sábado, 10 de novembro de 2007

Hipercomplexidade II

Agora sim, um pouquinho sobre o tema, tangencialmente.

É uma nota de rodapé do meu trabalho.

A assimetria de complexidade entre sistema e ambiente é uma condição de sua operacionalidade. Do contrário o sistema deixa de funcionar adequadamente. Um exemplo curioso é mencionado por Eva M. Knodt na apresentação da obra de Luhmann (1995): “A psyche that becomes too complex runs the risk of turning “pathological” in the sense that it will be unable to make decisions, perform simple tasks, or function in society. What we call “madness” is nothing more than the hiper-complexity of the psychic systems that can no longer distiguish themselves from their environment”.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Hipercomplexidade!!!!

Ando quase absolutamente imerso no estudo da teoria sistêmica de Nicklas Luhmann. Essa abordagem tem encontrado um bom espaço na sociologia e teoria jurídica. No momento, elaboro uma monografia de conclusão de curso em Direito. Topei a sugestão do orientador e estou absorvido na tentativa de compreensão da teoria e sua aplicação ao caso que investigo.

Volta a rarefação de posts. Novamente, idéias não faltam, o exíguo é sua sistematização.
Não trato de hipercomplexidade. O tema não será desenvolvido. Trata-se apenas (acho que "apenas" não é um termo adequado) de um conceito presente nesta teoria.

Outras coisas:

Post interessante no Diário da Cratera Urbana sobre "O legislativo e a moral", fazendo referência à um episódio recente e pouco badalado na província.

Por falar em "badalação", a FATEC anda bombando... mas a "operação abafa" já está em curso.